Essa primeira fase diz respeito ao incentivo, a uma motivação. O que te instiga? O que te move? Aqui cabe sonhar, explorar uma paixão, seguir um instinto, uma inspiração. As boas idéias surgem de momentos de devaneios, de trabalhar com aquilo que nem sempre é lógico, óbvio ou palpável. inovações não enxergam obstáculos; pressupõem solução.
É nesta etapa que se cria, lista e seleciona idéias. Elas precisam passar por um filtro aquilo que tem potencial de responder a um problema e atender a um público como uma saída. Ou seja, partimos de um todo e vamos afunilando gradativamente em busca da inovação porque quanto mais segmentado, maiores são as probabilidades de um projeto vingar, de se tornar um sucesso.
Quero chamar a atenção para dois pontos que me parecem cruciais para dar continuidade nos projetos. São as questões de “O QUE é o produto ou serviço?” e “A QUEM os mesmos se destinam?”. Explico: se não se sabe o público a quem algo se atribui, fica bem difícil entender a carência ou necessidade de um conjunto de pessoas e, em consequência, mais complicado de encontrar uma alternativa que seja a solução de um problema.
É só por meio da compreensão das necessidades que se consegue descobrir uma oportunidade. Nem todo público é alvo de uma inovação e à medida que “nichamos” fica mais fácil alcançar os objetivos. Até porque cada público tem uma necessidade específica e ousar mirar a massa é um erro.
Vale a máxima de que se apaixonar pelo problema é essencial, pois a partir dele tende a ser mais simples focar no descobrimento de uma solução.
Este é um período em que as críticas são super bem-vindas, que a interação com pessoas que pensam igual a você é tão importante quanto com aqueles que têm pontos de vistas bastante divergentes.
E esta é a missão que finaliza a primeira sessão de aprendizado da mentoria 3D: transformar ideias em ações!
Até aqui a semente surge, é plantada e deve germinar. Só, então, é que se pode avançar.
A partir de agora você já está pronto para o Define.